sábado, 3 de setembro de 2011

03/09 Dia do Biólogo

O texto à seguir foi retirado do site da UFRPE: http://www.ufrpe.br/noticia_ver.php?idConteudo=9727

Eu o coloquei como uma homenagem à todos biólogos.

"Vida, o que é? Dizem que a existência de vida na terra começou depois de uma explosão e, com ela, surgiram os dinossauros e todas as espécies de vida que conhecemos. Conceitos e excessos de opiniões à parte, não conseguimos definir o que é a vida tamanho o significado dessa palavra na nossa vã filosofia. Todavia, para estudar a vida nas suas mais variadas formas foram criadas as Ciências Biológicas. A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) contribui com a sociedade nesse desafio que é estudar e desenvolver
meios adequados para conhecer e proteger a vida por meio de seu Curso de Ciências Biológicas em Bacharelado e Licenciatura. Portanto, neste Dia do Biólogo (03/09), a Universidade parabeniza todos os profissionais da área.

Segundo o Conselho Federal de Biologia (CFBio), a profissão de biólogo está regulamentada no Brasil por meio da Lei 6.684, de 3 de setembro de 1979, que foi alterada pela Lei nº 7.017, de 30 de agosto de 1982 e regulamentada pelo Decreto nº 88.438, de 28 de junho de 1983, no que se refere ao uso de suas atribuições legais e regimentais. O profissional em Biologia tem amplas possibilidades de atuação podendo ser professor, consultor, administrador de reservas e estações biológicas, curador de acervos biológicos, diretor de
museus, pesquisador nos diversos campos da ciência entre outras ações.

A finalidade do curso oferecido pela UFRPE é formar profissionais capazes de atuarem com responsabilidade social, ética profissional, competência técnica e científica. Para que seus trabalhos possam contribuir para redução ou solução de vários problemas relativos à exploração, produção, conservação, beneficiamento e comercialização de recursos naturais renováveis, além de contribuir para o bem-estar físico e desenvolvimentos educacionais, sociais, culturais e econômicos de toda população.

A bióloga Auristela Correia de Albuquerque, que é professora de Entomologia da UFRPE, afirma que biólogo é o profissional do presente e do futuro devido a sua grande responsabilidade em melhorar a qualidade de vida do planeta. “Tem um papel essencial na busca da mudança de hábitos da sociedade, que precisa viver de forma sustentável”, afirma.

Segundo o aluno 7º período de Biologia da UFRPE Felipe Cavalcante, o Departamento e o curso de Biologia da UFRPE se dedicam à união de seus alunos e professores desde a troca de informações a empréstimos de materiais para realização das pesquisas. “O curso e os professores são ótimos e a didática interdisciplinar torna nosso trabalho mais gratificante”, conta.

Para o biólogo em formação que deseja ser um diferencial nesta profissão que é muito plástica, pois as prioridades para os estudos variam de acordo com as escolhas de cada profissional, será necessário estudar incansavelmente. De acordo o professor Geraldo Jorge Barbosa de Moura, que é coordenador da Pós-Graduação de Biologia da UFRPE, o biólogo representa o único profissional habilitado a fazer inferências sobre a biodiversidade de forma integrada a outros fatores, o que destaca sua atuação como
fundamental para a sustentabilidade da humanidade de nosso planeta.

Já o estudante do 4º período de biologia da UFRPE Paulo Henrique Almeida Silva, afirma que escolheu a biologia por desejar aprender
com a natureza e através da pesquisa cuidar melhor da mesma. “Desejo criar métodos de conservação da fauna que é minha área de interesse na biologia”, enfatiza Paulo Henrique.

O biólogo tem sua formação fundamentada no conhecimento da diversidade dos seres vivos referente à sua organização, evolução e relações com o ambiente. O que faz o mesmo atuar em diversas áreas e subáreas de conhecimento entre elas estão as: Análises Clínicas, Botânica, Biologia Celular, Bioquímica, Ciências Morfológicas, Ecologia, Educação, Ciências Morfológicas, Ética, Farmacologia, Imunologia, Fisiologia, Genética, Informática, Limnologia, Parasitologia, Zoologia, Micologia, Microbiologia, Oceanografia, Paleontologia, Saúde Pública.

Para o zoólogo e professor da UFRPE Marco Aurélio Paes de Oliveira, o biólogo muda completamente em sua forma de pensar e agir quando se trata da sua participação na sociedade, pois a Biologia desperta nos interessados uma consciência social de se manter o equilíbrio no uso dos recursos naturais para que a preservação da terra seja responsabilidade de todos biólogos ou não. “Após sua formação, o biólogo vê o mundo de forma diferente, mudando seus atos desde os mínimos detalhes, pois a importância da valorização e preservação da fauna e flora fica mais evidente e, assim, vemos
que somos todos responsáveis", ressalta.

A UFRPE disponibiliza aos seus alunos de Ciências Biológicas um
conhecimento teórico e prático por meio de seus laboratórios de: Ambientes recifais, Anatomia vegetal, Aves, Computação, Ecofisiologia vegetal, Ecologia - o1 Ecologia - o2, Ficologia, Ficologia vegetal, Fitosociologia, Genoma, Genética com aulas práticas, Genética bioquímica, Herpetologia e Paleoherpetologia, Mamíferos, Microbiologia, Microscopia avançada, Microbiologia, Microscopia avançada, Parasitologia geral, Peixes, Taxidermia, Taxonomia vegetal, Taxonomia de algas, Vegetal de microbiologia.

A instituição também oferece aos estudantes e pesquisadores um Museu de Historia Natural e Herbário próprios.

Todos que fazem a UFRPE parabenizam os professores, alunos e técnicos que integram as Ciências Biológicas por suas contribuições que, garantem o desenvolvimento científico e socialmente equilibrado de nosso Estado, País e mundo."

Parabéns à todos biólogos e aos futuros biólogos também.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Insetos (estruturas e importâncias)





















Quando fala-se em insetos, muitas vezes vem na cabeça das pessoas, animais pequenos com muitas patas, antenas e que muitos tem medo ou nojo. Porém, os insetos não são sempre essas criaturas nojentas, e nem tudo que tem muitas patas é inseto. Geralmente, aranhas, escorpiões e carrapatos são confudidos como insetos, o mesmo acontece com os embuás e as centopéias. Mas, nenhum desses animais são insetos. Os três primeiros são da classe Arachnida. Os outros dois pertecem, respectivamente, às classes Diplopoda e Chilopoda. Mas afinal, então quem são os insetos?
Insetos são animais que possuem um par de antenas, três pares de patas, corpo segmentado em cabeça, tórax e abdome e presença ou ausência de asas. A classe Insecta, possui cerca de 29 ordens (CSIRO, 1991). Aqui serão citadas apenas algumas:

- Ordem Orthoptera (asa reta): são os gafanhotos, grilos e paquinhas. Esses animais possuem o terceiro par de patas destinadas ao salto (patas saltatórias). O primeiro par de asas é chamado de tégmina, que é mais escura e rígida que o segundo par de asas; este chamado de asa membranosa. O aparelho bucal deles é do tipo mastigador.
- Ordem Hemiptera (meia asa): cigarrinhas, cigarras, etc. Possuem asas ou não. O primeiro par de asas é geralmente mais rígido que o segundo, porém ambas asas são do tipo membranoso. Todas seis patas são ambulatoriais. O aparelho bucal é do tipo sugador-labial.
- Ordem Lepdoptera (asa com escamas): borboletas e mariposas. Como característica principal, a presença de escamas nas asas. O aparelho bucal é do tipo sugador na fase adulta. Quando jovem, antes de realizar metamorfose, as lagartas possuem aparelho bucal do tipo mastigador, e não possuem asas.
- Ordem Coleoptera (asa-estojo): besouros. Esses animais possuem dois pares de asas, onde o segundo par é membranoso, e o primeiro par é do tipo élitro, que serve para abrigar o segundo par. O aparelho bucal é do tipo matigador.
- Ordem Diptera (duas asas): moscas e mosquitos. O aparelho bucal é do tipo picador-sugador. Possuem dois pares de asas, porém apenas o primeiro par é funcional. O segundo par, atrofiado, é chamado de balancim.
- Ordem Blattodea (corpo achatado): baratas. Possuem dois pares de asas, onde o primeiro é do tipo tégmina (igual ao dos gafanhotos), e o segundo é mebranoso. São insetos fototrópicos negativos, tendo aversão à luminosidade.
- Ordem Isoptera (asa igual): cupins. Ambos pares de asas desses instetos possuem mesmo tamanho. são considerados insetos sociais, pois formam sociedades, com divisões de tarefas.
- Ordem Hymenoptera (asa com membrana): formigas, abelhas e vespas. É a ordem mais evoluída entre todos insetos. O corpo é bem segmentado. A grande maioria forma sociedade, salvo algumas vespas, que vivem em pares ou solitárias. As abelhas possuem o terceiro par de patas modificado para coletar o néctar das flores (pata coletora). Ambos pares de asas sempre são membranosas (tanto nas abelhas, quanto nas vespas e até nas formigas que chegam a desenvolve-las).

Os insetos são de suma importância para o planeta. Porém, em alguns casos, essas importâncias podem ter efeito negativo (principalmente para os seres humanos). Por exemplo, muitos insetos são pragas de plantações, causando grande prejuízo econômico às colheitas; é o caso dos gafanhotos das lagartas e de alguns tipos de formigas. Outros insetos podem ser vetores de doenças, como por exemplo, o moquito do gênero Culex, que é vetor do vírus da dengue. Há também o Triatoma infestans, conhecido como barbeiro, que transmite a doença de Chagas. A mosca Tsé-tsé (Glossina palpalis), transmite a doença do sono. Há ainda as pragas urbanas, como é o caso das baratas e moscas comuns, que estão em contato com o lixo e podem transmitir micróbios.

Porém, os insetos também podem trazer benefícios. As abelhas, borboletas e alguns tipos de besouros, são importantíssimos para a polinização das flores, permitindo assim, a reprodução das plantas, e a manutenção da vida na Terra. Muitas larvas de insetos também podem ser utilizados como iscas para pescaria, por exmeplo. As larvas dos insetos podem também, ser importantes nas investigações criminais, pois certos tipos de larvas preferem o estágio inicial de decomposição do cadáver, enquanto outras só consomem o cadáver no estágio final; assim, dependendo do tipo de larva, pode-se descobrir, por exemplo à quanto tempo a pessoa morreu. Outros insetos podem servir de alimentos, inclusive para os humanos, como as formigas tanajuras, e os gafanhotos. As vespas são úteis no controle de pragas, pois elas são predadoras de formigas e lagartas; nesse caso, alguns agricultores já utilizam, de modo estratégico, vespas, evitando o uso de agrotóxicos, que poderiam danificar a própria plantação.

Essas são algumas importâncias dos insetos. A classe possue o maior número de espécies entre todos os animais viventes. Eles também possuem a maior quantidade de indivíduos no planeta, e são encontrados em praticamente todo o globo terrestre, exceto nos pólos.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Um pouco de Ecologia.



















Antes de falar um pouco sobre ecologia, é preciso entender alguns termos: Indivíduo: é um ser de uma determinada espécie (01 tubarão-martelo, por exemplo); Espécie: é o conjunto (dois ou mais) de indivíduos altamente semelhantes, e que possam se cruzar na natureza e gerar descendentes férteis (ex.: 02 ou mais tubarões martelos); População: é um grupo de indivíduos da mesma espécie, que habitam um local previamente determinado (ex.: nas praias no litoral brasileiro, a população de tubarão martelo chega a ter X indivíduos); Comunidade: conjunto de mais de uma espécie diferente, sofrendo interferência direta ou não, umas das outras (ex.: tubarões martelos e tubarões brancos, ou tubarões brancos e polvos); Ecossistema: é o conjunto de tudo, ou seja, o conjunto de comunidades e fatores abióticos (luz, água, temperatura, vento, etc.); Biosfera: é o conjunto de todos os ecossistemas da Terra, relacionado com os conceitos de litosfera, hidrosfera e atmosfera. Incluem-se na biosfera todos os organismos vivos que vivem no planeta.

A Ecologia (do grego: "oikos", significa casa; e "logos", estudo) é a ciência que estuda os ecossistemas, ou seja é o estudo da interações entre os seres vivos e o meio, ou entre os próprios seres, que determinam a sua distribuição e abundância. O alemão Ernst Haeckel, em 1869, usou pela primeira vez este termo para designar o estudo das relações entre os seres vivos e o ambiente em que vivem. A Ecologia pode ser dividida em Autoecologia (quando estudamos apenas uma espécie, isolando todo o resto) e Sinecologia (quando estudamos uma espécie e sua interação com outras espécies e com o meio em que vive).

A base de um ecossistema são os produtores que são os organismos capazes de fazer fotossíntese ou quimiossíntese. Eles podem produzir e acumular energia através de processos bioquímicos utilizando como matéria prima a água, gás carbônico e luz; exemplo: plantas. Os consumidores primários são aqueles que consomem os produtores; são as espécies herbívoras, como os bois, veados, cavalos, zebras, etc. Os consumidores secundários são os animais que se alimentam dos animais herbívoros; exemplos: serpentes, que devoram roedores, pinguins que devoram krills, etc. Os consumidores terciários são os grandes predadores, aqueles que capturam grandes presas e são vistos no topo da cadeia alimentar: leões, tubarões, orcas, entre outros.

A ecologia também estuda as relações entre os seres vivos. As principais relações são: competição, reprodução, predação, comensalismo, mutualismo e parasitismo. A competição ocorre quando mais de uma espécie disputa um determinado recurso: duas espécies de macacos se alimentam de um tipo de fruta, logo, haverá uma competição por esse alimento (nem sempre a competição vai gerar um conflito ou uma batalha). A reprodução é a relação entre indivíduos da mesma espécie, visando a multiplicação da espécie. Cada grupo animal pode possuir táticas diferentes de reprodução (como reprodução assexuada, ou sexuada; alguns usam de danças de acasalamento [IMAGEM 01] e muitos formam casais, não trocando seus parceiros). A predação está relacionada à alimentação, e ocorre quando um animal carnívoro utilizando qualquer tipo de tática, captura sua presa, um outro animal [IMAGEM 02]. Os predadores podem ser MONÓFAGOS(que se alimentam de uma única presa), OLIGÓFAGOS (que se alimentam de algumas presas) e POLIGÓFAGOS (que se alimentam de diversas presas).

O comensalismo é um tipo de relação ecológica entre duas espécies que vivem juntas, onde uma espécie comensal se beneficia dos restos alimentares da outra espécie, sem no entanto, prejudicar este seu anfitrião. Um exemplo é a relação da rêmora com o tubarão [IMAGEM 03], onde ela fica próxima ou até presa no tubarão (sem incomodá-lo) se aproveitando do resto da alimentação. O mutualismo é parecida com o comensalismo, porém a principal diferença, é que ambas espécies sairão beneficiadas. O paguro e a anêmona-do-mar, por exemplo, onde o paguro colocará a anêmona em sua concha lhe oferecendo proteção, enquanto a anêmona ganha transporte,lhe permitindo colonizar outras regiões [IMAGEM 04]. No mutualismo ambas espécies podem viver perfeitamente bem se não se juntarem. O parasitismo ocorre quando há organismos que vivem em associação com outros, aos quais retiram os meios para a sua sobrevivência, normalmente prejudicando o organismo hospedeiro. Em diversos casos, o parasita não sobreviveria fora do seu hospedeiro, e o hospedeiro pode adquirir doenças se afetado pelo parasita. Quando o parasita atua fora do corpo, é chamado de ECTOPARASITA (carrapatos, piolhos, etc.), e quando o parasita se instala dentro do corpo do hospedeiro, é chamado de ENDOPARASITA (lombrigas, tênias, vírus, etc).

A Ecologia pode ser dividida em diversas áreas, como: Biologia da Conservação, Ecologia da Restauração, Ecologia Numérica, Ecologia Quantitativa, Ecologia Teórica, Macroecologia, Ecofisiologia, Agroecologia, Ecologia da Paisagem. Ainda pode-se dividir a Ecologia em Ecologia Vegetal e Animal e ainda em Ecologia Terrestre e Aquática. Com isso, essa é uma das áreas que mais se desenvolve na atualidade, sempre buscando soluções que possam ajudar o planeta, preservar as espécies e ainda valorizar o desenvolvimento humano.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Vespas (alimentação, reprodução e sociedade)



As vespas são insetos pertencentes à ordem Hymenoptera (insetos que possuem dois pares de asas membranosas). As abelhas e formigas também pertencem à essa ordem. Em algumas regiões do Brasil, esses animais são chamados de "marimbondos". Esses insetos possuem ferrões, cintura afilada e a grande maioria são predadoras de outros insetos. Sendo utilizadas no controle biológico: uma colônia de vespas com 30 mil indivíduos, por exemplo, pode chegar a capturar cerca de mil lagartas de borboletas por dia; com isso muitos agricultores estudam táticas de livrar suas plantações de diversas pragas (afinal, não só as lagartas fazem parte do hábito alimentar das vespas, mas muitos outros insetos também), sem a utilização de inseticidas, que poderiam prejudicar a plantação.

As vespas, assim como as formigas e abelhas possuem colônias, e cada habitante têm uma tarefa específica. Existindo também a divisão de "castas" ou grupos, porém as vespas têm apenas duas classificações: existe a rainha (que é a fêmea fértil, capaz de reproduzir e fundou a colônia), algumas colônias possuem mais de uma rainha); além da rainha existe também as operárias, em maior número. As operárias além de arrumar alimento para a colônia, também atuam na proteção da mesma.

Uma grande curiosidade sobra as vespas, é que muitas espécies utilizam de táticas curiosas para se reproduzirem, sempre visando a proteção da sua prole. Certas vespas capturam aranhas e depositam seus ovos (dentro das aranhas). Quando os ovos eclodem, as larvas se desenvolvem dentro da aranha, consumindo a hospedeira, até sua morte. Outras vespas utilizam lagartas como hospedeiras para seus ovos; quando as lagartas de borboletas passam para a fase de pulpa, os larvas das vespas se desenvolvem no interior da hospedeira, se alimentando dela. No fim do estágio de pulpa, sairá do casulo, uma vespa já formada, e não uma borboleta. É importante saber que as vespas que realizam essa posição de ovos, só colocam apenas um ovo por vez nos insetos hospedeiros.

Por fim, as vespas que a muito tempo já foram vistas como insetos perigosos, hoje em dia passam a ser melhor estudadas, sempre visando um melhor aproveitamento delas. Como já foi dito, principalmente no controle de pragas nas plantações. Na Carolina do Norte, pesquisas foram feitas, visando a introdução de colônias de vespas do gênero Polistes sp, que predava a lagarta Protoparce sp; esta que chegou a reduzir em 68% a cultura do fumo. Tudo isso foi possível, devido, principalmente, à facilidade de manipulação e translocação das colônias dessa espécie de vespas para abrigos artificiais.

Voltando a escrever aqui.

Bem pessoal, eu não escrivi mais nada no blog, pois estava de férias e não vinha usando muito o computador. Agora que voltei às aulas pretendo voltar à escrever aqui também. Obrigado à você que lêem e comentam (deixando qualquer tipo de crítica construtiva). Abraços à todos.